terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Afinal, qual o caminho da felicidade?


Nascemos, vivemos e morremos, e durante o período que chamamos de vida, passamos a procurar o que todos chamam de felicidade. Muitos atribuem a tal de felicidade, como uma combinacão de sucesso no amor, trabalho e saúde. Mas seria a felicidade tão fácil assim de ser alcanćada?

Hoje em dia, vivemos em um mundo dominado por valores financeiros, a busca da felicidade, nada mais é do que uma corrida em busca de dinheiro, pois o dinheiro traz fama, compra o amor, e compra uma infinidade de coisas que a gente não precisa. Consumir é de fato muito bom, traz um sentimento indescritível, porém descartável e passageiro, e é algo que nunca enxergamos o limite. Quanto mais melhor, quanto melhor, mais podemos nos gabar.

Por quê será que as pessoas são tão alienadas a ponto de gostarem das mesmas coisas. Somos todos programados? Podemos nos perguntar, mas a resposta sempre é óbvia. Se não somos 6, somos 60. Exemplificando, porque será que todo mundo gosta das mesmas coisas. Todo mundo ama praia, todo feriado, não importa os obstáculos para ir a praia no feriado, trânsito, farofada, todo mundo irá à praia. Se você não gosta de praia, provavelmente gosta do campo. Se você não gosta de carnaval, você odeia, ou seja, se você não é do tipo X, é do tipo Y.

O tempo passa, mudam-se os valores, mas tudo acaba se repetindo de uma forma um pouco diferente, mas o jovem é sempre o rebelde, sempre confronta os seus pais, sempre urgem por coisas novas. Sempre existe algo novo que deva ser exposto e confrontado, mas a velocidade da evolućão da sociedade, nunca segue o tempo, e ficamos defasados dos interesses que talvez faćam de nós pessoas melhores.